Este trabalho aborda a rinomodelação não cirúrgica como uma alternativa moderna e minimamente invasiva à rinoplastia tradicional. A autora foca no uso de preenchedores de ácido hialurônico para corrigir pequenas assimetrias e imperfeições nasais, como a queda da ponta nasal (”nariz caído”). A monografia detalha um relato de caso clínico, descrevendo passo a passo a técnica utilizada, os materiais específicos, os volumes injetados e os pontos de aplicação estratégicos, incluindo o uso de sutura columelar para otimizar o resultado de lifting e sustentação da ponta.
A leitura deste conteúdo é de grande importância para o profissional que deseja dominar uma técnica de alto impacto e procura no mercado da estética, oferecendo uma solução eficaz com menor tempo de recuperação e riscos reduzidos para o paciente. O trabalho serve como um guia prático, que detalha não apenas o procedimento em si, mas também os princípios anatômicos e estéticos que fundamentam a rinomodelação, permitindo ao leitor compreender e replicar o protocolo de forma segura e com previsibilidade de resultados. Este trabalho foi apresentado por Sônia Ribeiro de Oliveira como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para a obtenção do título de Especialista em Harmonização Orofacial pelo Instituto Velasco.
INTRODUÇÃO
O conceito de beleza associado à estética facial engloba vários fatores como gênero, raça, cultura, época, sociedades e valores (COLAÇO et al., 2017). Contudo, há também outras particularidades que propiciam um aspecto mais estético à face, como a dimensão do rosto, a harmonia e a conformidade das particularidades da face, que são de suma importância para definir as etapas do tratamento estético indicado para cada indivíduo. Para além deste aspecto, essas singularidades propiciam a necessidade da individualização dos protocolos (CARVALHO et al., 2012).
A rinoplastia é um procedimento cirúrgico considerado de pequeno porte. Porém, mesmo com essa classificação e sendo realizado por profissionais gabaritados, não está isento de intercorrências ou resultados imprevisíveis, como possíveis sequelas funcionais e estéticas. Tais causas propiciaram a busca por inovações no setor deste procedimento estético, de modo a promover melhores condições de recuperação, minimizando os impactos negativos previstos nos resultados. Sendo este procedimento estético variável e requisitado, a busca por mudanças no tratamento apontou para o uso da rinomodelação com preenchedores com maior frequência (RAMOS et al., 2018).
Ao longo dos anos, a imagem dos indivíduos passou a ser cada vez mais visada, a importância da aparência tornou-se evidência, estimulando a busca por correções estéticas, das quais a região do nariz passou a ser buscada com ampla frequência.
Anteriormente às adesões das estratégias atuais, no final do século XIX, o Dr. Robert Gersuny ampliava a estrutura do dorso nasal através do uso de parafina. Somente depois de décadas ocorre a implantação do uso de silicone pelos doutores Robert Kotler e Jack Startz; contudo, posteriormente os danos tendenciaram a surgir (RAMOS et al., 2019).
Por conseguinte, surgiu o colágeno bovino, no ano de 1981, caracterizando-se como o primeiro preenchedor facial aprovado para uso cosmético; porém, as buscas por melhorias na qualidade e segurança nos procedimentos permaneceram em estudos. Com a necessidade de um produto mais seguro, surgiu a hidroxiapatita de cálcio (CaHa), tendo como objetivo a proposta de moldar alguns defeitos no nariz.
Posteriormente, os preenchedores com ácido hialurônico (HA) vieram a se tornar o biomaterial mais utilizado, por apresentarem poucas complicações pós-operatórias devido à facilidade na técnica de aplicação, eficácia previsível, segurança por permitir a reversibilidade com o uso de hialuronidase em caso de excessos ou lesão vascular inadvertida, e rápida recuperação do paciente.
Este procedimento, apesar de não ser definitivo, tem conquistado muito espaço entre os profissionais por apresentar características menos traumáticas e dolorosas e, se bem executado, apresentar complicações mínimas em relação à rinoplastia.
OBJETIVO
Objetivo Geral: Analisar o uso do ácido hialurônico (HA) no procedimento de rinoplastia.
Objetivo Específico: Descrever a técnica utilizada; conhecer a estrutura anatômica da região estudada; identificar o problema e a queixa do paciente para saber a quantidade do material a ser utilizada e onde realizar a técnica descrita.
REVISÃO DE LITERATURA
A rinoplastia é um dos procedimentos cirúrgicos estéticos mais realizados em cirurgia plástica. Nos últimos 20 anos, a tendência mudou de técnicas ablativas, envolvendo redução ou divisão da estrutura ósseo-cartilaginosa, para a preservação da anatomia nativa com técnicas de sutura que poupam cartilagem e aumento de áreas deficientes para corrigir deformidades de contorno e restaurar o suporte estrutural (FODA, 2015).
A rinoplastia é um dos procedimentos mais desafiadores e gratificantes da cirurgia plástica, exigindo um olhar artístico и sutileza técnica. O cirurgião de rinoplastia deve possuir uma compreensão fundamental da anatomia subjacente, bem como uma apreciação da interação dinâmica entre osso, cartilagem e tecido mole. Um plano operacional sólido baseado em uma análise nasofacial adequada e completa é fundamental para a obtenção de um resultado que combine harmoniosamente com o resto do rosto.
Os princípios para uma rinoplastia bem-sucedida incluem análise clínica abrangente e definição dos objetivos da rinoplastia, consulta e planejamento pré-operatório, execução cirúrgica precisa, gerenciamento pós-operatório e análise crítica dos resultados. A análise nasal sistemática é fundamental para estabelecer os objetivos da cirurgia. São discutidas técnicas para abordar o dorso nasal, via aérea nasal, complexo da ponta, bordas alares e abóbada óssea que fornecem resultados consistentes (FODA, 2015).
A análise nasal sistemática e precisa pré-operatória e a avaliação das vias aéreas nasais, juntamente com a identificação das expectativas do paciente e dos objetivos do cirurgião, constituem a base para o sucesso. No intraoperatório, a exposição anatômica adequada da deformidade nasal, a preservação e restauração da anatomia normal, a correção da deformidade com controle incremental, a manutenção e restauração da via aérea nasal e o reconhecimento das interações dinâmicas entre a composição de manobras são necessárias (DE SOUZA; ERAZO; QUEIROZ, 2015).
A rinoplastia é considerada uma operação de alto risco, principalmente pela limitada previsibilidade do resultado estético. Quais são as razões? Um resultado perfeito imediatamente após a cirurgia pode ser totalmente diferente um ano depois. Relatos de resultados de rinoplastia em longo prazo são raros. A previsibilidade limitada se deve principalmente à dinâmica do processo de cicatrização. Muitos tipos diferentes de tecidos estão envolvidos: osso, cartilagem, mucosa, pele, gordura, fáscia, músculos, nervos, vasos, pericôndrio e periósteo. As reações individuais desses tecidos nem sempre estão sob o controle do cirurgião. Isso é especialmente verdadeiro para a cartilagem, a principal estrutura de suporte do nariz.
O paciente muitas vezes culpa o cirurgião por este resultado, enquanto o cirurgião tende a chamá-lo de complicação. Em princípio, ambos são possíveis e não podem ser definitivamente distinguidos em muitas situações. As complicações são efeitos da reação individual e do processo de cura. Eles não estão sob o controle do cirurgião. Nesse caso, o médico deve identificar a complicação com antecedência e reagir de forma adequada. Algumas “complicações”, entretanto, são na verdade um erro na análise pré-operatória ou planejamento cirúrgico, na aplicação de uma técnica inadequada ou nos cuidados pós-operatórios (ERAZO, 2015).
A redução da projeção da ponta nasal pode ser obtida de várias maneiras. A ressecção da porção cefálica das cartilagens laterais inferiores em indivíduos com cartilagens laterais inferiores orientadas cefalicamente e convexas resultará em redução mínima da projeção da ponta nasal. A ressecção das cúpulas reduzirá a projeção da ponta nasal, mas essa manobra é muito destrutiva e é indicada apenas para pacientes com pontas muito largas e superprojetadas (GONELLA, 2012).
A redução da espinha nasal também diminuirá a projeção da ponta, reduzindo o suporte das cruras mediais. Uma grande ressecção da base alar, principalmente lateralmente, pode resultar em leve redução da projeção da ponta nasal. Por mais que se possa obter maior projeção da ponta ancorando as cruras mediais ao septo caudal anteriormente, o efeito reverso pode ser obtido ancorando as cruras mediais posteriormente. Isso, no entanto, também resultará em uma rotação caudal da ponta e estreitamento do ângulo columela-labial.
RELATO DE CASO
Paciente R.R.C., 32 anos, com queixa principal do nariz “caído”. Realizada a correção do dorso nasal e estruturas anexas com uso de ácido hialurônico e sutura columelar. A paciente assinou o TCLE e a liberação de imagens para estudo de caso clínico.

Foi realizado o procedimento de rinomodelação com 0,8 ml de ácido hialurônico Rennova Lifft com uso de cânula TAB 23G/30 mm e sutura columelar com fio Nylon BIOSUT 5.0.
Técnica utilizada: pertuito na base nasal encostada na columela e com a cânula a 90°, depósito de 0,2 ml, e pelo mesmo pertuito com ângulo de 45°, mais 0,2 ml.

Com o paciente com a cabeça esticada, entrar com a cânula pelo mesmo pertuito e inclinar a cânula em direção à ponta nasal, encostar com cuidado e depositar 0,1 ml na região do TIP e descer pela columela, retroinjetando 0,2 ml de AH.


Na região no início do dorso, fazer outro pertuito e entrar com a cânula paralela ao dorso e retroinjeção de 0,1 ml de AH.

Para elevar ainda mais a ponta nasal e dar uma maior estabilidade, foi realizada sutura columelar na base da columela.

DISCUSSÃO
Alguns aspectos devem ser considerados quando se propõe a elevar propostas de modificações faciais. Por exemplo, devem-se considerar os aspectos da estrutura facial, assim como o ângulo nasolabial. O ângulo nasolabial consiste no fator que define a harmonização facial de cada indivíduo. Para se calcular tal ângulo, é necessário levar em consideração a borda inferior do nariz e o filtro labial (ALMEIDA et al., 2008).
De acordo com a visão lateral, compreende-se o ângulo nasolabial como o fator que mensura os pontos anteriores e posteriores da narina. Ocorre a necessidade de optar pelo ângulo de 95-100 graus para mulheres e 90-95 para homens (SOUSA, online). Como se expressa visivelmente na imagem a seguir:
O procedimento estético envolve características individuais. Para isso, necessita-se compreender quais os aspectos específicos de cada um, podendo-se compreender o tipo de formato, por exemplo: caucasiano, asiático, hispânico/latino, negroide, entre outros. O formato, o tipo de pele, a cartilagem e o dorso, todos esses itens são imprescindíveis para compreender e mapear os procedimentos a serem adotados (MUNEROLI, 2019).
Para contextualizar de forma clara o objetivo, os tipos de tratamento e as técnicas adotadas, coube levar em consideração os aspectos supracitados, salientando a necessidade de compreender a dimensão de cada paciente e contemplar os aspectos para que haja o devido tratamento. Em viés de compreensão, este estudo visou compreender os procedimentos através da prática e uso do ácido hialurônico (COIMBRA, OLIVEIRA, URIBE, 2015).
O ácido hialurônico faz parte do nosso organismo, contudo, conforme a duração de vida, este se torna escasso. A não existência, ou a baixa quantidade deste ácido, causa uma flexibilidade da pele e, com o tempo, o surgimento de marcas de expressões, rugas, entre outras características que tendem a desfigurar a expressão facial dita como bela.
O uso do ácido hialurônico para o preenchimento da face, em especial a região do nariz, visa propor aspectos rejuvenescedores. Para uma devida adequação, é necessário avaliar as características da pele, os danos ocasionados pela falta deste ácido no organismo e a expressão dos músculos faciais.
Os aspectos que descrevem as características principais do ácido hialurônico utilizado durante os procedimentos de rinomodelação consistem na mistura do ácido D-glicurônico e N-acetil-D-glicosamina, tendo relação com sua dissolução na água. Este procedimento possibilita a ampliação da região diante da introdução deste ácido. Para tal, é possível fazer processos de modelação na região do nariz sem apresentar aspectos invasivos (DAHER, 2018).
A rinomodelação com preenchedores reabsorvíveis é um procedimento simples, com resultados estéticos aceitáveis em casos bem selecionados, sendo necessário um profundo conhecimento anatômico para diminuir o risco de complicações (RAMOS et al., 2019, p. 579).
As características que apresentam uma demanda de procura superior aos procedimentos cirúrgicos equivalem à capacidade do preenchimento por parte do ácido hialurônico (AH) de apresentar menos riscos de contratempos, assim como, ser menos invasivo, com uma recuperação promissora. Contudo, perde no aspecto de durabilidade, pois a aplicação apresenta limite de tempo, variando de 4 a 8 meses. Para tal, haja a necessidade de futuras reaplicações (DAHER, 2018).
Os processos de rinomodelação, a qual tende a trazer melhorias na qualidade nasal, iniciam por meio de diálogos entre o profissional e o paciente de modo a conscientizar e compreender a necessidade por parte do indivíduo para o uso deste procedimento. Tendo este processo em compreensão, é necessário mapear as características principais, conforme supracitado, sobre os aspectos de cada indivíduo, formato, pele, entre outros (PEPINO, online).
Para que sejam obtidos excelentes resultados estéticos, é imperativo que o cirurgião compreenda as motivações e expectativas de quem procura [...] para isto, uma comunicação eficaz entre o cirurgião e o doente é crucial durante a avaliação pré-operatória e deve ser complementada com questionários para a qualificação da aparência nasal (SANTOS et al., 2018, p. 11).
No andamento do procedimento, é realizada uma compreensão acerca da região que irá receber o produto e, consequentemente, é feita a distribuição do ácido, com o auxílio de uma anestesia de modo a minimizar o incômodo que sucederá com tal aplicação. As principais regiões a serem realizados tais procedimentos correspondem a:
Base columelar: 0,1 – 0,5 ml
Columela: 0,1 – 0,2 ml
Ponta Nasal: 0,1 – 0,3 ml (no máximo 0,2 ml em cada ponto)
Dorso: 0,1 – 0,3 ml
O nariz, dividido em ponta, dorso, columela, asas e glabela, deve apresentar um equilíbrio entre essas estruturas. Principalmente a ponta é alvo de estudos pelos cirurgiões, visto ser motivo comum de queixa pré-operatória e é comumente citada como a causa de resultados insatisfatórios (LINTZ, 2009, p. 287).
É necessário que se compreenda e entenda as características principais da região nasal, para que não haja o desfavorecimento de partes ou a ampla aplicação em regiões desnecessárias (LINTZ, 2009).
Existem possíveis indicações que devem ser evitadas no procedimento, impedindo contratempos, sendo elas: mensurar o tamanho da agulha de aplicação de modo a não promover um aspecto invasivo, e sim, neutro. A massagem no local dos procedimentos após a aplicação também pode desencadear contratempos, devendo ser bem analisado quando necessário, de modo a evitar edemas (DAHER, 2018).
Algumas recomendações evidenciadas no pós-tratamento corroboram para a melhoria nos quadros de recuperação, sendo elas: um devido repouso de qualidade, medidas de segurança com processos de curativo, tais como o uso de esparadrapo micropor e, em casos, respeitar a região, evitando contato direto (ALVARES, 2018).
O uso deste tipo de tratamento advém devido a vários critérios que visaram melhorias no que confere a mudanças e melhorias estéticas na região nasal. Em suma, o uso de processos de preenchedores visa tratamentos menos invasivos, com custo controlável, e demandam baixo índice de efeitos colaterais. Este processo auxilia nos aspectos, tendendo a apresentar melhores movimentos de modo a aperfeiçoar as técnicas (ALVARES, 2018).
CONCLUSÃO
Os procedimentos com o uso de preenchedores são considerados uma ótima opção devido à minimização dos aspectos e danos colaterais. De acordo com tais abordagens, se apoiar em tratamentos neste viés potencializa os resultados, trazendo melhorias para o quadro dos pacientes.
Mesmo não apresentando características similares à rinoplastia, como a permanência do tratamento, muitos optam por seu uso, baseado em questões como pós-operatório, recuperação, entre outros.
A opção por este tratamento não apresenta a durabilidade, contudo, a recuperação permite amplas mudanças e tratamentos posteriores.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, F. M. N. et al. Avaliação do ângulo nasolabial após o tratamento ortodôntico com e sem extração dos primeiros pré-molares. Revista Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 13, n. 6, p. 51-58, nov./dez. 2008.
ALVARES, C. M. A. Rinomodelação: uso do preenchedor ácido hialurônico descrição de um caso clínico. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Estética Orofacial) - Faculdade Sete Lagoas, São Paulo, 2018.
BERNARDES, I. N. et al. Preenchimento com Ácido Hialurônico – Revisão de Literatura. Revista Saúde em Foco, n. 10, p. 603-612, 2018.
COIMBRA, D. D. et al. Preenchimento nasal com novo ácido hialurônico: série de 280 casos. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 7, n. 4, p. 320-325, 2015.
DAHER, L. M. Rinomodelação: preenchimento nasal com ácido hialurônico. Trabalho de Conclusão de Curso (Biomedicina) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.
DE SOUZA, P. E. B.; ERAZO, I. P.; QUEIROZ, F. W. Rhinoplasty: treatment of the tip-columella and lip. Annals of the ISAPS - XIII International congress, New York, 2015.
FODA, H. M. Rhinoplasty for the multiply revised nose. American Journal of Otolaryngology, v. 26, n. 1, p. 28-34, 2015.
GONELLA, H. A. Contribuição ao estudo anatômico dos músculos do nariz. Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Sorocaba, 2012.
LINTZ, J. E. Análise comparativa das rinoplastias aberta e fechada no tratamento da ponta nasal. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 24, n. 3, p. 286-295, 2009.
MUNEROLI, E. Qual o tipo do seu nariz? Ed. Medical Care, 2019. Disponível em: https://www.medicalcare.com.br/qual-o-tipo-do-seu-nariz/. Acesso em: [Data de Acesso].
PEPINO, L. L. Rinomodelação. Disponível em: https://www.lucianapepino.com.br/procedimentos-esteticos/rinomodelacao/. Acesso em: [Data de Acesso].
RAMOS, R. et al. Rinomodelação ou rinoplastia não-cirúrgica: uma abordagem segura e reprodutível. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 34, n. 4, p. 576-581, 2019.
SANTOS, M. et al. Avaliação estética em Rinoplastia: Fatores a considerar. Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, v. 56, n. 1, p. 7-12, 2018.
SOUSA, R. Proporções Nasais. Disponível em: http://www.rinoplastiaalvesdesousa.com.br/rinoplastia/proporcoes-nasais. Acesso em: [Data de Acesso].
Downloads



