0:00
/
0:00
Transcrição

"Novos" usos da Hialuronidase na Harmonização Facial?

Utilização para controle de edema e hematomas, além de uma revisão dos conceitos de uso deste medicamento.

Já falamos sobre a Hialuronidase aqui no nosso blog, e ela anda cada vez mais inserida no contexto de uma ferramenta para a Harmonização facial. Aqui apresentamos a sua utilização para controle de edema e hematomas, além de uma revisão dos conceitos de uso deste medicamento.

Será que vale a pena usar sempre? Será que aumenta ou melhor a aplicação de bioestimuladores de hidroxiapatita de cálcio? Qual é o nível de segurança de aplicar com frequência em um paciente?

Em nossa recente discussão sobre hialuronidase, abordamos aspectos fundamentais dessa enzima que tem se tornado cada vez mais relevante na medicina estética. Começamos explorando suas origens históricas, destacando que, embora seja muito falada atualmente, a hialuronidase é conhecida e utilizada há muitas décadas na medicina.

Discutimos como a enzima tem múltiplas aplicações aprovadas pelo FDA, incluindo hipodermóclise, aumento da absorção de medicamentos subcutâneos e tratamento de extravasamentos. Na harmonização facial, seu uso off-label para dissolução de preenchedores à base de ácido hialurônico e manejo de granulomas tem se mostrado especialmente relevante.

Não deixe de conhecer nosso curso completo sobre o tema:

Técnica de Aplicação de Hialuronidase

Um ponto interessante que abordamos foi a existência da hialuronidase endógena em nosso próprio organismo, responsável pela degradação natural do ácido hialurônico em aproximadamente dois dias. Isso nos ajuda a compreender melhor como a enzima atua quando aplicada externamente.

Dedicamos atenção especial à questão das diferentes apresentações do produto no mercado. Enquanto internacionalmente existem opções prontas como Vitrase e Hylenex, no Brasil trabalhamos principalmente com formulações manipuladas, o que oferece maior flexibilidade na concentração e dosagem para diferentes situações clínicas.

Também discutimos aspectos importantes de segurança, esclarecendo que as reações alérgicas graves são extremamente raras e geralmente associadas a doses muito altas em aplicações intravenosas, bem diferentes do contexto da harmonização facial.

Gostaríamos de convidá-lo a participar de nossas discussões sobre este e outros temas relacionados à medicina estética. Sua experiência e perspectiva podem enriquecer muito nosso entendimento coletivo sobre estas práticas. Junte-se a nós em futuros debates e compartilhe seus conhecimentos e dúvidas sobre o uso da hialuronidase e outras tecnologias em constante evolução no campo da harmonização facial.